Sou um funcionário Do Pingo Doce e vou aqui deixar um comentário sobre o
dia 1 de Maio. Já ouvi pessoalmente ontem críticas enquanto tava na
caixa, vejo críticas na rede social como uma parte deste comentario
“Parece-me que não sabe o significado do
dia 1 de Maio...considerado "O Dia do Trabalhador.....Talvez se
trabalha-se de sol a sol a sua opinião seria diferente e não defenderia
quem tem o mundo nas mãos”, onde muitos nem sabem nem imaginam o que
passa dentro do grupo PD, em que dizem que os funcionários foram
obrigados e fizeram pressão para irem trabalhar.
Não fui
obrigado a nada fui por livre vontade, só é de dar valor ao meu patrão
que pagou o dia a triplicar vou ter uma folga compensatória, e no fecho
da loja tivemos a jantar.
Críticas e mais críticas é dor de
cotovelo de não estar num grupo desta dimensão a trabalhar, num país e
empresas que rouba tudo ao empregado.
O Sr. Que trabalha de sol a
sol não foi trabalhar, então porque se queixa? Não tinha € porque o seu
patrão não pagou? Não teve tempo de ir as compras ou costuma ir a
concorrência? Dai a sua queixa só pode. É o dia do trabalhador ta certo,
mas eu vou gozar esse dia na mesma, mas em outro dia vai dar ao mesmo,
mas já tenho no bolso 3 dias.
Qual a empresa que ajuda o
empregado nesta crise, na saúde, da prémios pela sua avaliação de
desempenho como funcionário, partilha os lucros da empresa? Bem Portugal
é pequeno e a resposta é fácil, mas se englobar o MUNDO, bem acho que a
resposta também é fácil e o Pingo Doce fica no TOP dos 5 ou TOP 1?
Mais digo que fui por livre vontade em tudo, fui na véspera trabalhar
2h por livre vontade para orientar a minha secção coisa que fui o único
da minha loja a ir. Fazer graxa como ouvi colegas a dizer-me? Não nunca
foi intensão minha, mas sim ajudar, então se a empresa também me ajuda e
ajudou. No dia 1 de maio apenas fiz 30 min de almoço porque quis também
ninguém me obrigou ok, acho que colegas tambem deviam ter esse bom
senso, muitos tiveram mas se todos tivessem obteríamos mais ainda
objectivos. Mas é apenas uma opinião minha e nada mais, não somos todos
iguais nem nunca vamos ser.
Foi muita confusão mesmo, mas senti
um bem-estar interior em ver a loja repleta de pessoas e ver a sua
alegria a fazer compras, comprar coisas que muitas pessoas não podiam
num dia normal sem descontos. Bolachas, bacalhau, carne etc..
Aqui
fica um exemplo do que o Grupo Jerónimo Martins deu aos clientes e
muitos devem ter entrado a primeira vez ontem, mas talvez voltem e abram
os olhos.
Agora imaginem o que dão aos empregados, pois somos
nós que damos os lucros a empresa e reconhecem isso. Quantas fazem isso?
Nem o governo reconhece.
E ESTA EM.................
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